Esta última semana foi muito bem passada, pois fui contar uma história da Maria Clara Machado (A Bruxinha que era Boa) para os meus amiguinhos das Escolas do Barreiro. A sessão correu maravilhosamente bem, é com muita satisfação e com vontade de voltar que conto histórias para os pequenos, pois para mim é gratificante ver a alegria e as diversas emoções em seus rostinhos durante a narração. Quando conto histórias tento materializar o seu conteúdo, amplificando sentimentos, falas e situações. A energia despendida no processo é compensada pela a atenção e risos da plateia.
Na antiguidade, o narrador era uma figura de destaque na comunidade, pois através de sua narrativa era dado a conhecer e perpetuar, mantendo vivo na memória de muitos povos, tradições, histórias, fatos e mitos. O contador deve através do uso de sua voz dar vida ao texto, isto é, ser um veículo do livro mostrando ao ouvinte que a leitura suscita emoções.
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